Depois de concluir o doc-experimental sobre a casuística de Miguel Leão, sinto o verdadeiro sentido ufológico daquela região. Minha última visita à cidade foi em 28/01/2006 com a UPUPI e depois de uma “aula” que tivemos com Sr. Araújo sobre a história do lugar e seus “causos” ufológicos, sentimos a necessidade de fazer uma aproximação e estender nossos olhares para prospectar dados mais profundos da “onda” local.
Este trabalho apresenta uma linha aproximada de um “hiper-texto” onde o leitor entra em interação com a pesquisa, consultando os principais depoimentos juntamente ao You Tube, para enriquecer o conhecimento da casuística analisada.
Para Sr. Araújo os relatos são apresentados a ele já na época de sua chegada, no começo da década de 90 e são estendidos até hoje com uma freqüência bem regular. A nossa ida em 18/08/2007 (11:21h) foi energizada de muita expectativa em buscar novos depoimentos que confirmassem a riqueza de supostas incursões ufológicas e seus tripulantes e o que ouvimos foi muito significativo, pois ainda continua a aparecer objetos de origem desconhecida pelos residentes o que atualiza nosso portifólio investigativo.
Conheça o panorama feito por Sr. Araújo:
Um fato extremamente comum nas casuísticas internacionais é o fato dos UFOS aparecerem em regiões cercada de açudes, morros e com declividade acentuada. Miguel Leão apresenta visivelmente essas características, favorecendo teoricamente as aparições desses fenômenos, isso nos leva a crer que existe uma intrínseca relação dos UFOS com a formação geológico-espacial local, mas os ufólogos nunca encontraram uma explicação inteligível para essa hipótese, possuindo uma série de ruídos de certo modo ilógicos para tal, mas isso não é o objetivo do relatório, nossa finalidade é dar visibilidade ao registro e continuar buscando explicações que auxiliem na compreensão da configuração imaginária constituída nos relatos, considerando as flutuações e desvios na memória dos moradores e mapear no estado a teia destes avistamentos e seu grau de atuação.
Nossa pesquisa foi guiada por Luis Ferreira, 45 anos, que se tornou um dedicado observador do céu após tantos avistamentos e relatos direcionados até ele. Ele nos conta que não acredita que seja satélite ou avião, algo interessante destacar é a sua capacidade real de diferenciar tais configurações aéreas e saber o que poderia ser UFO ou não, provando que um homem do campo, agente histórico da experiência de vida vale mais que um acadêmico de escritório.
A ufologia, na perspectiva de Luís é:
“Estamos aqui num trabalho de procurar o que há muitos dias estamos procurando, chama-se ‘o Et’, em fevereiro (2007) já desse ano a gente teve um ‘causo de eu ter visto ele né?!...Num chegou a ver direito porque quem anda pela noite num vê o significativo dele, sabe que é um ‘froco’, mas a gente ta tentando descobrir...eu não sei quando ou que dia, mas eu ando na captura dele e...nem que seja a primeira e verdadeira coisa que vou fazer na vida, mas eu vou ter que descobrir antes de eu morrer pra saber o que tá acontecendo porque eu não vou desistir, se ele é ‘invisivi’, mas eu sou da Terra e num vim pra me esconder dele, não to com medo e vou descobrir o que vai acontecer...”
Veja o depoimento na íntegra:
Este texto é uma apresentação áudio visual parcial da casuística de Miguel Leão, que será revisitada constantemente e aprofundada por nossos pesquisadores em artigos mais clínicos, sob a coordenação de Flávio Tobler e Igor Patrik. A UPUPI atualmente vem trabalhando na elaboração de doc-expermentais que sintetizam as nossas pesquisas e debates envolvendo ufologia piauiense, coordenadas por este autor que está disponível na sede do grupo, quem tiver interesse em ter acesso ligue para (86) 99785474.
Mais informações:
Avistamento mais recente no local:
Depoimento de um avistamento de Edmar, que foi testemunha de uma operação ufológica feita pelos militares locais nos anos 90 em Miguel Leão:
Espaço onde foi realizado nossa vigília:
A partir de agora vocês terão contato direto com nossas ações e planos de trabalho nos locais pesquisados, para melhor visualização da casuística piauiense.
