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“DISCO VOADOR ENLOUQUECE CABOCLO”

 

Por Flávio Tobler
(Equipe UPUPI)


   

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Fazendo um resgate de fatos ufológicos ocorridos no vizinho município maranhense, a cidade de Timon também foi palco de acontecimentos que repercutiram também na capital piauiense (Teresina). As manifestações dos óvnis nunca mediram barreiras e desconhecem limites territoriais.Sendo assim, e aproveitando o espaço disponível neste site, pretendo fazer uma coletânea de alguns casos marcantes.
O fato aconteceu na zona rural de Timon (MA), e foi publicada uma matéria no Jornal A HORA em 01 de Agosto de 1983. Conta à reportagem que moradores estavam apavorados porque pela quarta vez nos últimos dois meses, objetos voadores não identificados (óvnis), atacaram homens e animais naquela região. Ao cair da noite o caboclo já não tem tanta segurança para sair de casa. O mesmo caboclo que há bem pouco tempo enfrentava na escuridão da noite cobras venenosas, em suas caçadas, hoje amarra a porta de buriti e se recolhe cedo.
Vicente Moraes, trabalhador braçal, casado, residente no povoado vermelha, depõe sobre o caso:
“Eu mesmo, num topei ainda. Agora tem havido muitos casos de pessoas que moram pelas redondezas. Houve um caso na Bem Pesta, outro no Baú e o último no povoado Balança.”
Segundo Vicente Moraes em todos os casos, sempre o aparecimento de uma luz intensa; as pessoas atingidas são automaticamente imobilizadas. Figuras com cabeças de vidro e roupas fosforecentes apontam uma estranha arma, e retiram o sangue de suas vitimas.
Zé Courinho, morador da Balança continua Vicente Moraes-, foi a uma caçada como tantas 2outras. Saiu de casa aí pela boca da noite. Armado de espingarda de cartucho. Só foi encontrado dois dias depois, entrevado, debaixo de um pé de pau d'arco.
Ainda conforme outra testemunha, o Senhor Luis, também morador da Balança, o rapaz quando foi encontrado só repetia frases entrecortadas: “os homi de vidro estão ali...”, e apontava a esmo. O Sr. Luis teve que ajudar na internação desta vitima numa casa de saúde em Teresina, onde ele passou quase um mês, para que fosse restabelecido o seu equilíbrio emocional.
Também o aparecimento de numerosas reses mortas em muitas fazendas, tem coincidido com as manifestações das estranhas luzes. Antonio Vaqueiro, o homem que controla o gado de Napoleão Guimarães, prefeito na época de Timon, já encontrou vários animais mortos. Não foram mortos por cobras, nem comprovadas moléstias, após testes de laboratório com material recolhido. Animais perfeitamente sadios numa tarde, no dia seguinte apareciam mortos. Em menos de 24 horas o corpo seco, sem qualquer sinal de restos sanguíneos, mesmo em coagulação. Noutras palavras: sempre o desaparecimento do sangue da vítima.
Não faz muito tempo o Doutor Waquim teve uma experiência com um óvni, não foi levado a serio por muitas pessoas. Seu depoimento de então, é peça que deve ser apreciada nos dias atuais. Os registros de suas palavras estão nos jornais da época, e um dos profissionais que noticiou aquele fato e conversou com o advogado foi o jornalista Deoclécio Dantas.

3 O mesmo clima de medo que a zona rural de Timon vivenciou, também foi palco de acontecimentos o município de Pedro II e Palmeirais (PI) e Parnarama (MA). Em Pedro II os objetos voadores apareciam nos lugares Goiabeiras, Chá e Lambedor, entre outros. A professora Ventura Vieira confirma a ocorrência de muitos outros. Pessoas que perdiam a memória ou simplesmente o aparecimento de corpos ressequidos.
Fatos ufológicos foram observados próximos a Palmeirais, nos povoados de Malada bonita, Água fria e Capumba. Ressalta a matéria publicada que para maiores informações e dados sobre tais casos (fenômenos), procurem o vaqueiro Jota, que trabalha para o tenente Sebastião na Malhada bonita. Também podem procurar o Chiquinho Carvalho, na Água fria.
A reportagem ouviu a ambos separadamente. Chiquinho Carvalho disse:
“- Não caço mais. A ultima vez que botei os pés na estrada à noite, para ir a uma espera, quase morro. Quando entrei pelos costados de uma ladeira, eu vi o clarão cortando os pés de pau. Aquela luizona esfarelando folhas e o zumbido queimando minhas orelhas. Eu me joguei no chão, cobri a cabeça com a rede que levava e comecei a rezar. Rezei até o sol aparecer...”.

 

* Flávio Tobler é Geógrafo e especialista, Técnico eletrônico e membro da UPUPI.
Outros artigos acesse www.upupi.com.br

Contato:flaviotobler@hotmail.com

Obs: as ilustrações do texto foram capturadas do programa Linha Direta (Operação Prato) exibida pela Rede Globo(2005).

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Julho de 2006