O caso Jefferson

A entrevista

 

No dia 16 de março de 2008, o estudante universitário Jefferson Alves de Abreu (27anos), presenciou algo inusitado nos céus da capital piauiense. Eram entre 10:30 e 11:00h da manhã, quando o mesmo acompanhava um pedreiro que trabalhava numa construção localizada no bairro Areias, zona sul de Teresina. No momento citado o sol brilhava forte, apesar do céu apresentar algumas nuvens espessas. Assim, o jovem munido de uma câmera digital, começou a filmar a referida construção desde as suas partes externas como internas.
Ao sair da construção, este continuou a filmagem fazendo uma tomada por completo da obra, quando de repente avistou no céu, um pouco acima das nuvens, um objeto discóide que girava em torno de si mesmo e apresentava uma coloração entre prata e cinza. Segundo o relato da testemunha, o objeto voava em zigue-zague, fazendo movimentos bruscos e era formado por duas partes sobrepostas uma na outra. O avistamento, que segundo Jefferson foi avistado por outras pessoas que o acompanhavam naquele momento, durou poucos segundos, pois o estranho objeto sumiu por entre as nuvens. Confira a entrevista feita pela UPUPI e em breve disponibilizaremos as imagens que serão analisadas pelo grupo.
A casuística nos apresenta um novo lugar para campo de investigação da UPUPI, Saco do Juazeiro (PI), com dois depoimentos interessantes que em breve será aprofundado nas futuras pesquisas programadas para 2008, confira aqui os dois vídeos com exclusividade.

Uma breve análise...

Jefferson filmava a construção e num determinado momento sua atenção é voltada para um brilho diferente no céu

a sua frente.

Um objeto desconhecido e não convencional cruza o campo de visão de sua câmera e desaparece rapidamente nas nuvens.

O referido objeto faz uma manobra e "mergulha" nas nuvens. A câmera por ser digital e está no zoom não

captura tão nítido como uma de VHS ou similar.

O objeto não tem semelhança com avião, helicóptero ou aeronave conhecida.Portanto é não identificado.

A falta de dados mais consistentes leva a uma interpretação superficial.

E o curto espaço de exposição também contribui para essa análise.

 

Lembramos que o vídeo aqui disponibilizado é bem inferior ao original.

Veja e tire suas conclusões.